A residência provisória, em 1958, era um quarto no Funchal, com vista para o Jardim Municipal. Um T2 num quarto, sem cozinha. A vista da janela quebrava a monotonia.

As refeições vinham do Apolo, um restaurante que se tornou uma referência no património da gastronomia da cidade. Um antepassado da comida “take away”, sem plástico.

O moço de recados do Apolo transportava, numa cesta de vime, os talheres e os pratos de louça de cor azul claro com a marca “Apolo” cobertos com uma toalha de mesa. A comida chegava quente ao domicílio, na R. Nova de S. Pedro.